Sobre minha viagem à França, Suíça e Espanha, em junho de 2011.
Um roteiro pré-definido. Uma vontade acumulada por vários anos. Vinte e cinco dias para a descoberta. Meses de planejamento. Tudo isso junto resultou numa viagem que se tornou um divisor de águas, e que foi responsável por uma nova visão do mundo, da natureza, e da relação entre as pessoas.
Três países. Quatro cidades. Um coração e uma mente inundados por outros corações e mentes tão diferentes e tão semelhantes, capazes de dar tanto de si quanto necessário, de forma completamente casual e, ao mesmo tempo, de acordo com o que um deus um dia havia imaginado.
A megalópole do luxo, do estilo, da História, da extrema pretensão e também da despretensão, dos milhões de admiradores, dos orgulhosos moradores, de alguns sofredores. A essência de uma cidade qualquer: vida comum, crianças no parque, gente no metrô, trabalhadores nos andaimes. Um imponente gigante de carne e osso.
A pacata cidade à beira do lago contrastando com edifícios que produzem rios de dinheiros. Grandes marcas, poderosos nomes, coisas caras.
A cidade litorânea com os ares de alegria que só o mar traz. Seus monumentos, clássico e contemporâneo, convivendo no mesmo espaço. Suas ruelas da antiguidade.
E, por fim, a mais mágica, a mais intensa, a cidade viva, que pulsa, a cidade de Gaudí, que sempre pede e dá mais! A areia, o mar, a noite, as estrelas. Um sonho, uma estrela cadente, um pedido, o inesquecível. E o fim.
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